quarta-feira, 12 de dezembro de 2012




"Quando vier a primavera, se eu já estiver morta, as flores florirão da mesma maneira e as árvores não serão menos verdes que na primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma... Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; e gosto porque assim seria mesmo se eu não gostasse...
...O que for, quando for, é que será o que é."


Alberto Caeiro

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